sexta-feira, 30 de abril de 2010
Qual a razão de agir assim?
Não ver, pensar somente
Fazer pouco ou quase nada
Relembrar momentos
Por longos instantes.
Engessado!
No mundo das coisas
E dos outros...
Olhar nos olhos
E esquecer-me de tudo
Pensar somente...
Se falam...se gritam...
Se isso...se aquilo.
Um pensamento perdura
Por toda vida.
Qual a razão de agir assim?
Fazer pouco ou quase nada
Relembrar momentos
Por longos instantes.
Engessado!
No mundo das coisas
E dos outros...
Olhar nos olhos
E esquecer-me de tudo
Pensar somente...
Se falam...se gritam...
Se isso...se aquilo.
Um pensamento perdura
Por toda vida.
Qual a razão de agir assim?
domingo, 25 de abril de 2010
Flores em Eira
Quando olhares uma flor
Lembre-se de mim.
Tendo uma rosa às mãos
Lembre-se, da que eu te dei.
Aquela, que esteve
Em meu coração
Entreguei com muito carinho.
Semearei flores
Aos montes e
Derramarei aos
Seus pés.
Enfeitarei todas as ruas
Como Eira em Seixas
Quando por lá passar.
Lembre-se de mim.
Tendo uma rosa às mãos
Lembre-se, da que eu te dei.
Aquela, que esteve
Em meu coração
Entreguei com muito carinho.
Semearei flores
Aos montes e
Derramarei aos
Seus pés.
Enfeitarei todas as ruas
Como Eira em Seixas
Quando por lá passar.
domingo, 11 de abril de 2010
Atrás desse véu
As coisas são!
Ou aparentam ser
Ilusões apenas.
Conhecer e sentir
Nessa fronteira,
Nas entrelinhas
Dessa vida.
O silêncio gritante
Da alma que esconde
Quando o corpo revela.
Com a coragem
Esconde o medo.
Diz que sim,
Quando na verdade
Quer dizer não.
Afasta-se do perigo
Quando junta-se a ele.
Ingenuidades à prova
Ambiguidades das palavras
Dubiedade de sentimentos
Estes alheios,
Aquelas maliciosas.
Nesta constância
Decidir ser ou agir
Rejeitar ou agregar
Ou se iludir.
Ou aparentam ser
Ilusões apenas.
Conhecer e sentir
Nessa fronteira,
Nas entrelinhas
Dessa vida.
O silêncio gritante
Da alma que esconde
Quando o corpo revela.
Com a coragem
Esconde o medo.
Diz que sim,
Quando na verdade
Quer dizer não.
Afasta-se do perigo
Quando junta-se a ele.
Ingenuidades à prova
Ambiguidades das palavras
Dubiedade de sentimentos
Estes alheios,
Aquelas maliciosas.
Nesta constância
Decidir ser ou agir
Rejeitar ou agregar
Ou se iludir.
sábado, 10 de abril de 2010
Carnalvalização
A carnalvalização
Tomou volume
E ganhou conceito.
Penetração automática
Numa rapidez fingida
Polifolia carnal.
Há máquina em nós agora
Soma com as outras somas
Ela em sua trajetória
Carnal polifolia.
Sexo de mais
Sexo de menos
Carnalvalização de
Quem pode mais
Quem pode menos.
E o amor,
Como fica?
Sugiro a essa
Polifolia banal
Que entre adentro
Todo o lixo do luxo
E perpasse suas entranhas.
Tomou volume
E ganhou conceito.
Penetração automática
Numa rapidez fingida
Polifolia carnal.
Há máquina em nós agora
Soma com as outras somas
Ela em sua trajetória
Carnal polifolia.
Sexo de mais
Sexo de menos
Carnalvalização de
Quem pode mais
Quem pode menos.
E o amor,
Como fica?
Sugiro a essa
Polifolia banal
Que entre adentro
Todo o lixo do luxo
E perpasse suas entranhas.
domingo, 4 de abril de 2010
Não me olhe assim!
Olhos verdes
Que fascinam
Não me olhe assim!
Queridos olhos verdes
Vem! olha minha alma
Ve o que tem de bom.
Olhos que agora vivem
A olhar para mim
Desse jeito, querendo mais...
Mais...e mais.
Enxerga em minha alma
Um amor intenso
Que queima aqui dentro.
Anjo...de olhos verdes
Que enxerga este amor bonito
Vem pressentir esse amor
E compartilha comigo.
Anjo...de olhos verdes
Que me conhece...
Não me olhe assim!
Olhos que enxergam
Quando ausente
Olhos que não serão os mesmos
Não me olhe assim!
Olhos que desnudam
Em sonho, e agora...
Não me olha assim!
Que fascinam
Não me olhe assim!
Queridos olhos verdes
Vem! olha minha alma
Ve o que tem de bom.
Olhos que agora vivem
A olhar para mim
Desse jeito, querendo mais...
Mais...e mais.
Enxerga em minha alma
Um amor intenso
Que queima aqui dentro.
Anjo...de olhos verdes
Que enxerga este amor bonito
Vem pressentir esse amor
E compartilha comigo.
Anjo...de olhos verdes
Que me conhece...
Não me olhe assim!
Olhos que enxergam
Quando ausente
Olhos que não serão os mesmos
Não me olhe assim!
Olhos que desnudam
Em sonho, e agora...
Não me olha assim!
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