sábado, 27 de março de 2010
Que dia!
Sentiu ela a sua frente
No dia em que marcou
Aquele amor esperado
Antes, e nas vidas passadas.
E ela a sua frente
Envolveu um coração aflito
Aliviou um coração apertado
E pediu...desculpa,
Para não lhe causar danos.
Sentir seu jeito selvagem
Um anjo, no seu olhar
Provocante...e dar qrande prazer
Aflorado naquele amor espontâneo.
Firmou afinidade
Diz-se: "ele gosta de mim
...E não consegue me ver sem você".
No dia em que marcou
Aquele amor esperado
Antes, e nas vidas passadas.
E ela a sua frente
Envolveu um coração aflito
Aliviou um coração apertado
E pediu...desculpa,
Para não lhe causar danos.
Sentir seu jeito selvagem
Um anjo, no seu olhar
Provocante...e dar qrande prazer
Aflorado naquele amor espontâneo.
Firmou afinidade
Diz-se: "ele gosta de mim
...E não consegue me ver sem você".
sábado, 6 de março de 2010
Madrugada
É tempo de dormir
Ela rouba o meu sono.
No meu descanso
Eu somente a imagino.
Os intervalos de sono
São poucos e rápidos
E escapam-me as horas
E os meus dias.
Consagro esse tempo
A minha amada,
Reflito e escrevo.
Dedico meu tempo
Ao acaso e as escolhas
Que faço.
Dou a você com afeto
O que eu penso,
E fica na minha memória
O que eu escrevo.
Ela rouba o meu sono.
No meu descanso
Eu somente a imagino.
Os intervalos de sono
São poucos e rápidos
E escapam-me as horas
E os meus dias.
Consagro esse tempo
A minha amada,
Reflito e escrevo.
Dedico meu tempo
Ao acaso e as escolhas
Que faço.
Dou a você com afeto
O que eu penso,
E fica na minha memória
O que eu escrevo.
segunda-feira, 1 de março de 2010
O desajeitado e a inveja
Desajeitado
Sem direção
Trouxe o medo
De perder o prumo
E ir ao chão.
No seu balançar
Suaves movimentos
Em giros lentos,
Agora compassados
Toma o rumo
Do corpo a corpo
Agora movem-se.
E o gosto gelado
Te sirvo da vinha
Te presto deleite
Ao seu paladar...
Do seu aroma mais doce
Que deixa a brisa
Do corpo no corpo
A inveja causar.
Sem direção
Trouxe o medo
De perder o prumo
E ir ao chão.
No seu balançar
Suaves movimentos
Em giros lentos,
Agora compassados
Toma o rumo
Do corpo a corpo
Agora movem-se.
E o gosto gelado
Te sirvo da vinha
Te presto deleite
Ao seu paladar...
Do seu aroma mais doce
Que deixa a brisa
Do corpo no corpo
A inveja causar.
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